As cores das estações

Foi através do blog da Rita que tive conhecimento deste método sazonal de análise de cor. Trata-se de perceber a que estação pertencemos – Primavera, Verão, Outono ou Inverno – através da análise dos nossos traços físicos – cor de cabelo, olhos, tom de pele… Cada estação tem uma palete de cores específica e serão as cores da nossa estação que nos ficam melhor.

Ora, claro que tinha de experimentar fazer o teste para perceber qual a minha estação, ou não fosse eu uma mulher da Terra!

Descobri então que sou “Deep Winter” o que, curiosamente, coincide com a estação do ano em que nasci. Acima está então a palete de cores que fica melhor ao meu tom de pele moreno, com cabelos castanhos quase pretos e olhos castanhos. Aparentemente, os tons mais profundos valorizam-me, sendo que a minha palete é a única que tem o preto e o branco. Que sorte a minha! Eis as cores, detalhadamente:

– verdes (gélido, claro, esmeralda)

– rosas (claro, choque, fuchsia, magenta)

– azuis (gélidos, intensos, turquesa, azul marinho, qualquer azul escuro)

– cinzentos (claro ou escuro)

– roxos (violeta, escuros)

– castanhos (toupeira, chocolate muito escuro)

– amarelos (suave, limão)

Segundo os testes que fiz o laranja é um grande não, tal como o dourado. Vermelhão ou cor de vinho, bem como os prateados são apostas positivas. Aposto que vos deixei curiosas e que também querem fazer o teste, certo? Aqui têm todos os links que a Rita deixou no seu blog. E vejam lá se as cores que sempre vos pareceu dar-vos um brilho especial e aumentar a vossa auto-estima não está na vossa estação!

do tempo

(foto retirada da net)

Ando a passar por uma fase curiosa da minha vida. Sinto-me tremendamente inspirada por uma enorme quantidade de coisas e os pensamentos e ideias fazem um turbilhão na minha cabeça. Muitas coisas quero fazer, tantas experiências pelas quais quero passar… mas não é o tempo. Não, definitivamente não. Ainda não.

Por vezes, a vida é bastante clara no que toca a colocar-me “no meu lugar”. Como se gritasse um tremendo NÂO. É incrível como me faz sentir uma formiguinha…Às vezes, simplesmente tenho de esperar…como se a paciência fosse uma lição que devo aprender…

Entretanto, vou colecionando pedaços de beleza aqui e ali!

 

sisterhood

Quem para além de outra mulher sabe o que uma mulher está a sentir?

Quem conhece e entende o material de que somos feitas, a complexidade que nos constitui enquanto seres deste imenso universo?

Sonho com um mundo onde as mulheres se deixam de rivalidades e invejas entre si.

Um mundo onde se perceba, de uma vez por todas, que somos todas irmãs.

 

(todas as imagens via Weheartit)

[Associação Casa]

Meus amigos, que tal fazerem uma escolha nos vossos armários agora no Outono e recolherem o que já não querem/precisam para doar aos sem-abrigo?

CASA – Centro de apoio aos sem abrigo é uma associação sem fins lucrativos que desde 2002 se dedica a ajudar quem mais precisa. Tem delegações em vários pontos do país e aceita contribuições  de várias formas: donativos, patrocínios, voluntariado e aceitando sócios. Podem ver como ajudar aqui.

Nesta altura em que a conjuntura económica castiga quem mais precisa, cabe a cada um de nós olhar para estes seres humanos com olhos de VER. Ajudem por favor, com géneros também:

Vestuário: roupas, calçado, cobertores, sacos-cama, toalhas, etc;

Alimentos: produtos embalados ou refeições quentes que queiram preparar;

Medicamentos: de uso corrente, embalados, dentro do prazo de validade;

Produtos de higiene: sabonetes, espuma e lâminas para a barba, corta-unhas, pensos e pensos higiénicos, lenços de papel, etc;

Para mais informações, a sede fica na:

Rua Dona Estefânia, nº124, 1º andar

1000-158 Lisboa

Tel: 212 419 968

Email: info@casa-apoiosemabrigo.org

Se alguém quiser ir lá directamente, disponibilizo-me para fornecer mais informações. Ajudem!

 


[falling in love]

:: é muito brincalhona – com os nossos dedos, pés e basicamente tudo o que lhe aparece à frente;

:: curiosa e atenta, tudo merece o seu dedicado escrutínio e explorar as coisas da casa é um dos seus passatempos preferidos;

:: já ronrona imenso e adora subir para o nosso colo;

:: apanhei-a dentro do cesto dos dvds e na estante dos livros – é uma menina muito culta e com bom gosto;

:: acho que deve ficar com os olhos amarelados como a mãe. parece que o azul começa a esbater-se;

:: estamos completamente apanhadinhos por ela…!

[5 things i´m loving right now]

:: esta voz maravilhosa. beautiful girl, indeed!

:: este post da Virgínia que vai completemente de encontro ao percurso que pretendo fazer na minha própria vida também;

:: esta imagem da Cláudia. adoro sempre tudo o que ela põe no flickr; é uma rapariga cheia de bom gosto e inspiração;

:: algumas receitas do Centro Vegetariano que me estão a pedir para ir para a cozinha experimenta-las;

:: o vento forte que se tem feito sentir nos últimos dias e me fez lembrar este filme.

Feel Love

O que é sentir amor?

Não quero aqui entrar na definição de amor porque até então ainda não encontrei palavras para o descrever – talvez seja algo cujas palavras nunca chegam a ser suficientes…

Na minha breve experiência de vida, percebi que o amor não tem cores, formas, tamanhos, definições… Percebi também e encontro diariamente pessoas que dizem querer amor nas suas vidas mas não o conseguem encontrar. Porquê? Talvez por acharem que dependem sempre de outras pessoas para sentirem amor. Mas o amor só existe por pessoas? O amor é algo que só o ser humano pode sentir? Claro que não. Já perceberam certamente que existe amor no mundo animal. Quando uma mamã cadela amamenta as suas crias e zela por elas, por exemplo (por vezes, até amamenta crias de outras espécies se for preciso). Isso é amor, sem dúvida.

E na natureza não há amor? No sol que faz as plantas crescerem, nas árvores que nos oferecem frutos, sombra e madeira… Não é isso amor? A oferta infinita que a Mãe Terra nos proporciona, mesmo quando o ser humano não se porta tão bem com ela…

Então o amor parece existir em todo o lado, certo? Porque é que as pessoas julgam que só o podem encontrar noutro ser humano? E porque é que dependem de uma segunda pessoa para começarem a sentir amor? Talvez andem distraídas…

Sugiro a quem quer desesperadamente encontrar o amor que o comece a sentir. Que estejam mais atentos ao que se passa à vossa volta. Que acordem de manhã e observem o sol a entrar pela janela. Que dêem um passeio pelo jardim e reparem nos pormenores – as flores estão tão lindas agora na Primavera; as árvores estão no seu máximo esplendor, fortes, majestosas; sintam a relva com os pés descalços. Sintam o amor que a terra vos oferece, encham os pulmões de gratidão por esse gesto totalmente altruísta da natureza que vos envolve.

Sentir amor parte de cada um, da vontade que existe dentro de nós. Todos precisamos de amor!

Para terem amor nas vossas vidas, basta senti-lo. E, sejamos claros, se amarem o outro, acham que não recebem amor de volta?