Dança

Não podia deixar passar o Dia Mundial da Dança sem registar por aqui a minha paixão.

Sim, eu faço parte daquele núcleo de pessoas que em criança sonhavam ser bailarinas. O espelho foi testemunha das vezes que vestia a roupinha de bailarina e ensaiava os passos que achava, na enorme sabedoria dos meus oito anos, ser característicos de uma bailarina.

Por motivos de saúde não o pude ser mas ainda hoje acredito que, em outra vida, fui bailarina pois não posso ver uma dança sem me emocionar (não raras as vezes leva-me às lágrimas).

Mas vou dançando!

Danço com as palavras.

Danço com o pensamento.

Danço com as árvores

E danço com o vento.

Sou uma bailarina por encantamento.

E, não o fazendo profissionalmentre,

no meu dia-a-dia invento!

5000 visitas movie party!

Reparei recentemente que este meu doce e pequeno blog já recebeu mais de 5000 visitas. Para tod@s aquel@s que me têm visitado o meu maior obrigada!!

Em menos de um ano* 5000 visitas é, para mim, motivo de celebração! E, como tal, decidi oferecer-vos a oportunidade de verem um dos meus filmes favoritos:

Podem consultar a sinopse e ficha técnica aqui. Para começarem a ver o filme basta clicarem aqui. No final de cada parte, aparecerá a parte seguinte (depois da parte um aparecerá a dois e assim sucessivamente). São 18 partes no total e estão todas visíveis.

Apesar de silencios@s, dou muito valor a quem me lê e gostava de conhecer a vossa opinião, receber as vossas críticas construtivas e, quem sabe até, trocar ideias. Por favor, apresentem-se aqueles que me seguem calados, tenho muito gosto em conhecer-vos!

Espero que gostem do filme!

Ondas de boas energias para tod@s!

* (brevemente será o primeiro aniversário do Danças com Trapos e mais surpresas virão a caminho!)

Relax Friday – tea time

Uma caixinha guarda segredos. Gostamos de lá colocar recordações, presentes, coisas que nos são queridas e especiais. Eu gosto de caixinhas, baús, arcas.. tudo o que tenha uma tampa para poder abrir – como se, a qualquer momento, pudesse sair de lá qualquer coisa que eu quisesse. Esta caixinha, toda artesanal, foi-me oferecida pela minha rainha e nela guardo ervas de bem-estar.

São basicamente para relaxar: camomila, tília, cidreira com mel, flor de laranjeira… entre outros. Descobri agora um maravilhoso que tem cardamomo, gengibre e canela. Não imaginam o cheiro maravilhoso que sai desta caixinha! Alguém se junta a mim para um chá?

Customizar

Uma saia comum, prática como gosto, de arrumação mais que simples: é só enroscar e “atirar” para dentro do armário. Apeteceu-me modifica-la, torna-la um bocadinho mais original.

Acrescentei uma renda (infelizmente, não feita por mim) e acho que ficou gira. Tem um ar vintage, não?

Celebrate

Porque é que nos esquecemos de celebrar a vida existente à nossa volta, no nosso dia-a-dia? Quando é que deixámos de precisar de árvores para ter oxigénio? Porque é que as mulheres deixaram de pertencer a uma irmandade e seguem caminhos que não são os seus?

A nós compete a função de celebrar a vida.  Porque não damos as mãos e dançamos?

Trapolândia/almofadas

É com a almofada Romance que estreio lá em cima a secção Trapolândia. Lá podem encontrar os meus trabalhitos de costura… os meus devaneios cromáticos… as minhas danças com trapos! Para saberem mais detalhes basta mandarem-me um email que eu respondo sempre.

A parte de trás da Romance é lilás e fecha com dois lacinhos da mesma cor. É uma almofada pequena, perfeita para acompanhar na leitura, naquela cadeira onde mais gostamos de nos recostar.

E esta é a Teresa. Com padrões semelhantes, flores e bolinhas, tem uma flor feita da forma mais impulsiva que possam imaginar. Não está na Trapolândia porque fi-la para oferecer a uma querida amiga que fez hoje anos.

Espero que gostem!

plantinha

Provavelmente não devia escrever este post e envergonhar-me assim, publicamente, mostrando os meus fracassos como “jardineira”. Esta plantinha não está muito bem e isso deve-se provavelmente a ter apanhado muito vento, muita água ou por ter deixado demasiado tempo na lata de onde veio e onde germinou tão bem (isto para não dizer que foi abocanhada pelo cão cá de casa quando não estávamos a ver – está mais do que perdoado, claro!).

Mas eu não desisti dela e mudei-lhe a casa, para um vaso maior. Ofereci-lhe um substrato muito nutritivo e reguei-a gentilmente com água.

Para compensar o vaso feio, ofereci-lhe ainda uns cogumelos mágicos e musgo verdadeiro (que já tem dois anos). Agora resta-me pedir a Azna que lhe dê mais uma oportunidade.